Acontece com todo mundo. Morrer, quero dizer. Eu descobri isso por conta própria no meu aniversário de 17 anos quando fui morta em um bizarro acidente de carro na noite do meu baile. Mas não foi acidente algum. Foi uma gadanha cuidadosamente planejada, simplesmente um pequeno instante na batalha entre os ceifadores brancos e os negros, céu e inferno, escolha e destino. O anjo que falhou em me proteger e o amuleto que eu roubei do meu assassino são as únicas coisas me impedindo de acabar como os ceifadores negros querem que eu acabe. Morta, isso é. Meu nome é Madison Avery, e eu estou aqui lhe contar que há mais aí fora do que você pode ver, escutar, ou tocar. Porque eu estou vendo, escutando, tocando, vivendo.
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